Declaração

Nada dos clichês habituais. Nada de lirismo tolo.
Combinamos assim: eu te peço o que quero, você me dá o que pode.
E vice-versa…
Apenas falamos o que sentimos. Sem pacote para presente, sem enfeites.
Se tenho medo, você me envolve em seu abraço.
Se estiver inseguro, te recordo que sou aquela que escolheu.
Do jeitinho que sou!

Quando a saudade apertar…
Te ligo, te chamo, GRITO! Sem vergonha, sem os limites do orgulho.
Se brigar? Bom… saio!
Mas volto depois: com calma, com toda alma!

Não me pergunte nada, não me cobre nem uma libra.
Não estarei ali para tentar te convencer de nada.
Mas estarei ali para te levar ao céu, se você quiser!

Não me diga que não quer o que sei que deseja
E não te direi que te perdoo por acusações infundadas.
Não me fale de juventude ou velhice.
Só quero estar, e exijo que você esteja!

Quando aqui estiver, esteja inteiro.
Se for sair para sempre, tome de volta seus livros.
Leve a chave da porta, me desligue de seu monitor.
Não tente se fazer presente se aqui não estiver
Não faça a vez da compaixão forçada
Não faça com que me sinta um supérfluo.

Hoje estou aqui, feliz e receptiva a você.
Enquanto durar serei sua. Absolutamente sua.
Se não perdurar partirei sem dor ou rancor.
Sinto sua falta agora. E sentirei enquanto você estiver presente.
Peço perdão se falhei e te perdoo por não me dizer onde.
Continue lendo...
 

  ©Template by [ Ferramentas Blog ].

Voltar ao TOPO